Às histórias são feitas jus se contadas com esmero. Tal um gole de vinho que se deixa demorar na boca, no intuito de se reconhecer bem mais que seus taninos. São nas histórias que reconheço a plenitude das coisas. E, sem elas, sou apenas abismo.
Começo também com um pedido desesperado a uma Jéssica do futuro. Para que, caso eu falhe, encontre aqui os nós que precisam ser desatados. Cabendo a ela, a tarefa fenomenal de rearranjar as cordas vocais do meu texto. E que assim tremulem. E que assim balacem. Incessantemente. Até fazer soar um grito rouco e gutural, que aí sim estarei eu travestida de metáfora. E serei plena como todas as coisas.
3 comentários:
Jess... perdi meu livro de cabeceira. E ele era seu. Lembro que você postou ele em um blog, eu imprimi, encadernei, li, reli.. e perdi! Onde o encontro? Saudades. Se puder me envia por e-mail: pauladaianav@gmail.com
Grata!!!
Oi, Paula! Vou te contar um segredinho... se você entrar no site do bloguinho, ele ainda está lá! Só deixei no modo ninja. hahaha
http://seessahistoriafossesua.blogspot.com.br/
:D Muito obrigada. Realmente ele é incrível. Como eu sempre lembrei que fosse.
Valeu por compartilhar, Jéss. Parabéns!
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