exprimo
palavras que cheiram a guardado.
como se a todo instante buscassem o mover dos olhos de Maria, mas suas pálpebras continuassem cerradas, estivessem mesmo presas por uma ternurinha, filete de poeira que já se apelida de esquecimento.
mil fotografias do ontem perdidas em meus dedos
, que escrever é ressuscitar o instante sem a certeza do agora.
6 comentários:
Boas vindas, de novo!!!
Cada palavra sua é um renovo em minha alma poética.. :)
Bjusss
Sempre bom poder te ler de novo. Adoro as histórias da Maria.
Resolveu ficar nesse mesmo? fala logo pq eu sou violento
ah! escreve algo mais visceral sobre maria. tipo a mesma numa crise existencial, onde ela se pergunta o qual a existencia mais importante: a dela ou do menino kimbu, o africano?
algo assim... fuckse!
hahahahaha
M.,
resolvi. ternurinhas são legais, mas nada como estar em casa.
J.
p.s. primeira tentativa de tirar maria das gavetas e seus filetes de poeira.
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